Ele passara horas e horas intermináveis. Em um avião ele decide ir até o comandante e perguntar porque demorava tanto para chegar.
Quando ele vai para outra cabine, percebe que ela estava vazia. Com um grande susto, ele decide pilotar o avião. Senta-se e vê vários botões de todas as cores.
Com uma súbita rapidez, ele aperta poucos botões de uma vez só. Quando percebe o avião estava pousando outra vez suave no horizonte e aportou em uma pequena ilha.
Ele pousa na mata fechada, o avião começa a sofrer vários panes. O motor começa a fazer barulho como se estivesse parando, subitamente, ele pula do avião e sofre vários arranhões pelo corpo todo.
Ele muito machucado procura se abrigar e encontra um pequeno vilarejo, com pessoas bem diferentes, todos pequenos e muito rápidos, com uma linguagem diversa, com um sotaque mineiros bem estranho, pareciam ratos.
Um chamava Vitor Buquer, ele me apresentou a todos.
Eles sofriam muito com o Mago V, ele era muito mal e louco, atacava-os sem motivo ou razão.
Miguelito disse:
_ Eu os defenderei desse louco!
Eles se arrumaram com muitas armas sofisticadas, como lanças.
Nós prendemos ele numa masmorra e nunca mais tivemos problemas com ele.
O Vitor Buquer decidiu ir comigo até a minha cidade natal, no México. Lá, todos nos receberam muito bem e hoje o rato mora comigo.
Edmar - 7ºA
parabens,
ResponderExcluirpelo seu texto foi muito legal edmar!!!!
meu nome È:bruna fernanda ferreira serie:7ºa
seu texto ficou bem legal
ResponderExcluirana gabriela e tabita 7 ano a